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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Manifestantes pedem o não fechamento do SAMU

Aconteceu hoje no final da tarde uma manifestação dos profissionais da saúde, que atuam no SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). Eles fizeram uma caminhada do prédio onde funciona o serviço até a praça de eventos, pedindo o não fechamento do SAMU, o qual foi instalado em Campo Maior em março deste ano.

Conforme declaração da Secretária Municipal de Saúde, Gardênia Félix, o Governo do Estado, bem como o Governo Federal, até a presente data não repassaram os recursos devidos, e, que em consequência os profissionais que atuam no SAMU estão sem receber os salários, desde que o serviço foi implantado.

Recentemente, o governo do Estado veiculou nos meios de comunicação uma nota de esclarecimento, senão vejamos.

NOTA DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

Sobre a matéria “Falta de repasse paralisa serviço do SAMU”, a Secretaria de Estado da Saúde informa que não faz palanque com saúde nem qualquer outro serviço público. E lamenta que nem todos estejam preparados para tratar dos assuntos relevantes para a sociedade com a isenção merecida.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Campo Maior não está habilitado junto ao Ministério da Saúde. Por este motivo, não está recebendo os recursos públicos correspondentes. Quando o serviço for habilitado, com portaria publicada no Diário Oficial da União, o SUS e o Estado efetuarão os repasses, inclusive os valores retroativos. A informação obtida junto ao Ministério é que a habilitação deverá sair em cerca de 15 dias.
A Secretaria informa, por fim, que, dos 19 serviços implantados no Piauí, 13 estão regulares e recebendo os repasses de acordo com o determinado legalmente. O SAMU de Campo Maior foi um dos primeiros serviços a ser discutidos para implantação. Infelizmente, o município, por motivações alheias ao conhecimento desta Secretaria, atrasou o andamento dos processos.fontes:portalcampomaior/acessecampomaior.

Conforme relatório apresentado pela coordenadora do SAMU, Anny Karole de Moraes Costa, nos cinco primeiros meses de funcionamento do serviço foram realizados 721 atendimentos na cidade, pelas ambulâncias de suporte básico e avançado, explicou. E, acrescentou que a produção de todos os meses foi enviada corretamente para SESAPI-Secretaria de Saúde do Estado do Piauí e Ministério da Saúde.Fonte:(Katiuscia/180graus).